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Tomada de amores a alma enferpada,
Num sentimento doentio colossal.
Esvai-se a plebe que outrora adornada
Que nos pudores do amor suscitou seu mal
Estada finda sua esperança aguerrida
Que fulgia no peito no brio da vaidade
Se a adaga no peito a fez ferida
resta a esta alma, essa triste verdade.
Exposta ao teu leito o ávido sentimento
Possuída das chagas de todo tormento
Não tenho tua cura a tanto esperada
Oh difusa alma que outrora esmerada.
Se amores ocultos selaste em teu seio
De tormentos cercaste seu nobre fulgor
Dos desejos que a tanto e tanto receio
Foi nele que enlaçaste teu cego amor.
Escusa do peito te deixo ao relento
A busca da cura da dor no seu leito
Se minha alma fosse alheia ao tormento
Ai sim, a deixaria sofrer no meu peito.
Tomada de amores a alma enferpada,
Num sentimento doentio colossal.
Esvai-se a plebe que outrora adornada
Que nos pudores do amor suscitou seu mal
Estada finda sua esperança aguerrida
Que fulgia no peito no brio da vaidade
Se a adaga no peito a fez ferida
resta a esta alma, essa triste verdade.
Exposta ao teu leito o ávido sentimento
Possuída das chagas de todo tormento
Não tenho tua cura a tanto esperada
Oh difusa alma que outrora esmerada.
Se amores ocultos selaste em teu seio
De tormentos cercaste seu nobre fulgor
Dos desejos que a tanto e tanto receio
Foi nele que enlaçaste teu cego amor.
Escusa do peito te deixo ao relento
A busca da cura da dor no seu leito
Se minha alma fosse alheia ao tormento
Ai sim, a deixaria sofrer no meu peito.